domingo, 6 de abril de 2008


Quero-te tanto!

Quero-te Tanto! Parece banal, escrito assim.
Parece desejo. Até é. Não é um querer, um desejo de pele. É um querer de alma. Um desejo de te querer bem. É um querer “Tanto”. Tanto quanto te sinto como a outra metade de mim. Estranho, não é?! Quero-te Tanto, como Tanto de ti, tenho em mim. Quero-te Tanto! (escrever parece tão fácil… e, repito-me por não saber como o fazer). É fácil me calares as palavras. Tão fácil! Fico embasbacada com este sentimento com que me preenches. Tão imenso que não cabem em palavras. Talvez nem em gestos. Talvez não exista forma de te fazer chegar, ou mesmo entender, este sentir de te… Sim, de te querer tanto! Talvez se te abraçasse. Assim. Bem contra o meu peito. Tanto que sentisses os batimentos do meu coração. (Acelerado, quase em despiste quando te penso. quando penso que te quero tanto, que te quero bem.) Sim. Talvez te conseguisse fazer sentir o Tanto que te quero. (troquei as palavras. mas não deixo de me repetir.) Parece banal, escrito assim. Não te parece?! A mim, parece-me que sim!